Foto João Gilberto
Reconhecimento da Festa da Colheita do município de Ouro Branco, na região Seridó, como Patrimônio Cultural e Imaterial do Estado, é o objetivo de Projeto de Lei, 287/2024 de iniciativa do deputado Adjuto Dias (MDB), que está tramitando na Assembleia Legislativa.
A tradicional Festa da Colheita de Ouro Branco, realizada anualmente desde 1975, foi idealizada pelo Monsenhor Ernesto da Silva Espínola (In Memorian), com o propósito de agradecer a Deus pelas colheitas materiais e espirituais da comunidade e promover a integração entre os trabalhadores dos segmentos urbano e rural, celebrando as raízes culturais do município.
“Desde a sua idealização, a Festa da Colheita se tornou um marco na vida cotidiana do município de Ouro Branco, unindo gerações e fortalecendo o espírito comunitário. Com a realização de missas nas comunidades rurais e na cidade, além de apresentações culturais, shows e atividades que ressaltam a importância da agricultura e da fé para o povo de Ouro Branco, é um dos momentos mais aguardados pela população da cidade, atraindo, não apenas, os moradores locais, mas também visitantes de outras regiões, interessados em participar das celebrações e conhecer mais sobre a cultura de Ouro Branco”, justifica o deputado Adjuto em sua propositura.
Ainda de acordo com o que propõe o parlamentar, a Festa da Colheita é mais do que um evento anual; é um símbolo da identidade e da resiliência da comunidade de Ouro Branco. Ao longo das décadas, ela tem desempenhado um papel crucial na preservação das tradições locais e na promoção do desenvolvimento social e econômico da região. Passo importante para a preservação e valorização das tradições locais, esse reconhecimento é mais um instrumento que vai possibilitar que futuras gerações possam continuar a desfrutar e participar desse evento que é um símbolo de identidade e união para Ouro Branco e para a região do Seridó.
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